segunda-feira, janeiro 21

As últimas horas de Janis Joplin



No último sábado dia 19 de Janeiro, Janis Joplin completaria se estivesse viva setenta anos de idade. Janis Joplin nasceu numa cidade de classe média do Texas (E.U.A). Desde cedo percebeu-se sua diferença em relação as demais garotas, principalmente no colegial, foi logo após uma crise de “acne” que Janis Joplin adquiriu uma postura arredia e de certa forma ríspida com todos a sua volta, segundo amigos mais próximos essa era a sua arma contra as pessoas que a taxavam de louca e revoltada. O sucesso veio com a apresentação dela e de sua banda no festival de Monterrey em 1967. De um dia pra noite ela virou a musa do rock sessentista, até o momento ninguém havia visto uma moça branca cantando o mais puro e verdadeiro blues com pitadas de rock ‘n’ rool. Desde muito cedo Janis passava horas infindas ouvindo Billie Holliday e Bessie Smith suas maiores influências, mas ela trazia para o palco dos festivais de rock algo mais, nas apresentações desnudava sua alma interpretando sucessos como “Summertime” e “Mercedes Bens”.

Certa vez respondeu a um jornalista dizendo que quando subia no palco de um show esperava sair dali com a sensação de ter transado com todas as pessoas da plateia. Janis Joplin não escondia a ninguém sua bissexualidade, depois de quebrar a cara com alguns namorados, em janeiro de 1970, ela estava de banda nova e tinha parado de usar drogas pesadas havia seis meses, com o novo namorado, fazia planos de dar um tempo na música para casar e ter filhos. Porém numa recaída acabou com uma que poderia ser a maior carreira feminina na música de todos os tempos. Após voltar da gravações em um estúdio da Califórnia para o novo álbum “Pearl” Janis Joplin morre de overdose por conta de uma pesada dose de heroína em seu quarto de hotel. O documentário exibido abaixo foi narrado pela fã brasileira a cantora (Pitty) no video ela narra o que seria as últimas horas da maior voz feminina do rock de todos os tempos Janis Joplin.


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