domingo, dezembro 23

Tammys e o Fim do Mundo


Por Izabel Cannuto do Domicilio Literário




Numa sexta-feira quente do dia 21 de Dezembro - que aliás, foi o Fim do Mundo e meu aniversário - aconteceu na Tabacaria e Cafeteria Lebara, o show Tammys e o Fim do Mundo, com músicas selecionadas e algumas de sua autoria para passar o tão esperado e épico fim do nosso amado planeta.

Foi um repertorio rico, que fez o pessoal cantar junto. Entre The Cure, The Smiths, Raul Seixas, Mumford & Sons, The Beatles, Leonard Cohen, Babyshambles e Vanguart. Posso dizer - na minha mais humilde experiência - que o Tammys é um compositor e cantor em potencial. A sua voz arrastada e um jeito pouco tímido e sincero, o moço me fez ficar radiante ao ouvir The Smiths - Please, Please, Please, Don't Let Me Get What I Want de um jeito só seu e que me fez ficar arrepiada ao ouvir uma de suas composições que ele ousou - e ousou bem - ao cantar. A produção ficou por conta do Ponto-Continuando, que é uma galera muito boa por sinal. Durante o show, rolou duas homenagens, uma para Kiki, namorada do Tammys, com uma canção sua - calma meninas, não se desesperem - e para mim, com uma canção de uma das minhas bandas favoritas, Mumford & Sons. Por fim, teve Fernando Atallaia com suas letras leves e gostosas de se ouvir e ao final de tudo, demos um show particular, cantando Chico, Maria Bethânia e até Paulinho Paixão - cantor brega, do Maranhão - e que até a dona do Lebara entrou junto e cantou com a gente.

Tammys é um artista que vale a pena ouvir.



Todos os vídeos do show estão aqui no canal do . continuando.

Easy Rider (Sem Destino) - Soundtrack


                                                            Paz e Amor


O filme Easy Rider (Sem Destino) foi lançado em 1969 com Peter Fonda, Dennis Hopper e um ator estreante Jack Nicholson. O filme conta a saga de dois hippies que saem de Los Angeles com o intuito de atravessar o país, com o espirito On the Road total o enredo se desenrola em meio à estrada, de fato um polaroide de uma época, os mágicos anos sessenta. A trilha não poderia ser melhor regada a muito rock “n” roll. O ponto alto é a música Born To be Wild da banda canadense Steppenwolf logo em seguida escolhida como hino de uma geração que caiu na estrada e permanece com o espirito de liberdade até hoje. A trilha tem ainda Bob Dylan e Roger MCquinn, Jimi Hendrix e Eletric Prunes.