sexta-feira, julho 15

(sem título)

Escutando aqui e lembrando de ti
Um momento junto, só nós dois
Escutando ali e lembrando de você
Um momento, dois, três, quantos você quiser
Que eu invente, meu amor...
Vem e cola teu rosto junto ao meu
Me faça esse favor
Meu coração já está grudado ao teu

Bm, A, Bm, A, D, F#m7...

Rafael Lima

9 comentários:

Anônimo disse...

um pouco clichê, não?
cleber-sp

Anônimo disse...

se vc se refere ao tematica do amor
não sei se é clicê, mas atemporal
desde que o primeiro humano se apaixonou...
acho bonito
essas manisfestações

diego

Brenda Izídio (: disse...

Concordo plenamente com Diego.

Anônimo disse...

Concordo e ainda dou meu "ponto continuando":

É algo bem simples. Na verdade, ao ver de outras pessoas, é uma besteira, trivial... Insignificante. Mas quando se trata da pessoa amada, nada é insignificante, tudo tem mais vida, o mundo tem mais cor.

Adaptado de Brenda Izídio


Rafael

Brenda Izídio (: disse...

Afinal, vivemos ou não no país da liberdade de expressão? Pelo menos foi para isso que nossos antecedentes lutaram. Para reverter a opressão sofrida pela mídia informativa na época das ditaduras. E pelo visto deu certo, cada um fala bem o que quer, até mesmo sem medir as consequências ou saber responder de maneira satisfatória às críticas iniciadas por seu ponto de vista. Já que é deste modo, num âmbito de total liberdade de expressão, ponho-me a indagar: Como se faz então uma poesia? Na MINHA OPINIÃO, "clichê" no mundo poético não é um vocábulo existente e válido, pois o que conta, como o próprio Diego Pires mencionou, é a atemporalidade do amor, visto que foi um tema que mobilizou toda uma geração de romancistas, com suas vanguardas, todas voltando-se em algum ponto para a imensurabilidade da importância deste sentimento, quer em dias de hoje, quer em dias de ontem, seja na terra de Shakeaspeare, seja na terra de Machado de Assis. Por fim, que cada um tem seu ponto de vista, nós sabemos, mas ao menos saibamos defendê-lo!!!

Anônimo disse...

Na verdade o amor é um grande clichê..." O que uma criatura se não entre criaturas amar"...Drummond! Cris

Anônimo disse...

clichê ou não...que se foda esses conceitos.

mas eu sei de uma coisa
as melhores partes da minha vida foi quando amei
seja uma mina um livro uma musica.... esta tudo aqui na minha memoria.

obs: como fazer ese blog...rs

diego

Anônimo disse...

PUTz nao apreciar uma poesia sobre amor significa não ser capaz de amar? se a questão é a temática e não a obra de arte, veneremos restart, justin biber, P.O. box, o próprio latino, coloquemos estes ícones ao lado de drummond, neruda, e.e cumming... não parece um salto quântico muito grande? comparar tema com tema é chuver no molhado.
cleber

Anônimo disse...

* comparar um tema com o mesmo tema é clhover no molhado
c.