No último sábado dia
19 de Janeiro, Janis Joplin completaria
se estivesse viva setenta anos de idade. Janis Joplin nasceu numa cidade de
classe média do Texas (E.U.A). Desde cedo percebeu-se sua diferença em relação as
demais garotas, principalmente no colegial, foi logo após uma crise de “acne” que Janis Joplin adquiriu uma
postura arredia e de certa forma ríspida com todos a sua volta, segundo amigos
mais próximos essa era a sua arma contra as pessoas que a taxavam de louca e
revoltada. O sucesso veio com a apresentação dela e de sua banda no festival de Monterrey em 1967. De um
dia pra noite ela virou a musa do rock sessentista, até o momento ninguém havia
visto uma moça branca cantando o mais puro e verdadeiro blues com pitadas de
rock ‘n’ rool. Desde muito cedo Janis passava horas infindas ouvindo Billie Holliday e Bessie Smith suas maiores influências, mas ela trazia para o palco
dos festivais de rock algo mais, nas apresentações desnudava sua alma
interpretando sucessos como “Summertime”
e “Mercedes
Bens”.
Certa vez respondeu a
um jornalista dizendo que quando subia no palco de um show esperava sair dali
com a sensação de ter transado com todas as pessoas da plateia. Janis Joplin
não escondia a ninguém sua bissexualidade, depois de quebrar a cara com alguns
namorados, em janeiro de 1970, ela estava de banda nova e tinha parado de usar
drogas pesadas havia seis meses, com o novo namorado, fazia
planos de dar um tempo na música para casar e ter filhos. Porém numa recaída acabou
com uma que poderia ser a maior carreira feminina na música de todos os tempos.
Após voltar da gravações em um estúdio da Califórnia para o novo álbum “Pearl” Janis Joplin morre de overdose
por conta de uma pesada dose de heroína em seu quarto de hotel. O documentário
exibido abaixo foi narrado pela fã brasileira a cantora (Pitty) no video ela narra o que seria as últimas horas da maior voz
feminina do rock de todos os tempos Janis
Joplin.
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