A arte disseca a morte após
cada amanhecer a arte arde e na sombra da dúvida entre dois caminhos duvidosos,
prosseguir? Ou reclinar ao passado de tão bom? Incomoda hoje os fatos
presentes, retirando com veracidade seu brio. A memória rasga os pensamentos
oriundos de um sentimento antigo, a memória hoje parece inimiga de um caminho
distinto, como se faltasse algo, como se temer o novo. É uma estrada nova que
se percorre sem mapas, e o acaso parece cartas de sorte e revéis a cada volta
de banco imobiliário.