Aquela
vontade insistente de sair pra sambar, cometer um desatino e experimentar um
amor de carnaval é narrado pelas letras e pelo violão de Adriana Calcanhotto no
disco O Micróbio do Samba (2011).
Bichinho danado, cheio de ritmo, que incentiva os sentidos para cantar o mesmo
tema de sempre: o amor e suas desventuras brejeiras. O micróbio multiplicou-se
rápido e, antes mesmo de ser lançado, já era motivo de comentários,
expectativas e boas críticas dos ouvidos mais atentos espalhados nas redes
sociais.
sábado, maio 26
James Blake – Soul /Dubstep / Minimal.
Foto - Site Ignes Elevanium
Seria somente clichê se um cara
meio tristonho tivesse como hobby escrever canções tristes, e se sua pátria
fosse à terra da Rainha, frequentador dos pubs de Londres e em certo momento de
sua vida resolvesse se enveredar pelo campo da música. Até ai tudo bem puro
clichê. Mas James Blake começou a acompanhar Mount Kimbie em uma turnê pela
Europa tocando teclados e fazendo vocais em algumas canções sem antes ter
lançado nada, no começo e no fim de 2010 dois bons EP`S para em 2011 lançar seu
primeiro álbum prontamente elevado à categoria de obra-prima. O que chamou a
atenção de público e critica foi o ótimo trabalho de vocais vezes deprimido,
vezes com uma alegria amarelada, e ainda uma experimentação corajosa para um
iniciante bebendo do minimalismo musical restrito a poucos. James Blake chegou
ao festival SONAR SÃO PAULO este ano como
principal atração. Fazendo jus ao titulo de iniciante a gênio da atual cena
Londrina.
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