E ele é convidado a entrar
na casa dos estranhos, lhe oferecem água, recusada, um lanche que foi aceito,
com receio, não porque os estranhos lhe queiram fazer mal, mas por paranóia,
puro, mas desnecessário, medo.
Tic tac, passa segundo pós
segundo aumentando sua angustia de reprovação, o receio da negação o domina.
Bate o dedo na mesa em
movimentos constantes, ele morreu, outro ser surgiu, dominou sua mente, perde o
controle da situação, se debate por dentro, imóvel por fora.
#6