Nesse
momento na cidade do Rio de Janeiro está ocorrendo o grande evento organizado
pelas Nações Unidas, a Rio +20, com a presença de autoridades, chefes de
estados, diplomatas, ambientalistas, ativistas sociais e muitas outras
organizações política e ideológica.
Infelizmente,
como em muitos congressos das Nações Unidas que ocorreram como o ECO 92 em 1992
que ocorreu no Rio de Janeiro, por exemplo, infelizmente não deram em nada,
porque os países com compõem o G-7 (Estados Unidos, Japão, Alemanha,
Inglaterra, França, Itália e Canadá) ou G-8 (Estados Unidos, Japão, Alemanha,
Inglaterra, França, Itália, Canadá e Rússia), são os que mais degradam o meio
ambiente, principalmente os Estados Unidos. Quem não se lembra da frase do ex –
presidente ianque George W. Bush?
“Para não prejudicar a nossa economia, nós
poluiremos ainda mais.”
A
partir dessa declaração, ele passou a ser o inimigo nº 1 dos ambientalistas,
especialmente do Greenpeace, mas não é somente o Bush que deve ser visto como inimigo,
praticamente todos que passaram na presidência dos Estados Unidos, agiu com o
descaso ao meio ambiente em nome do progresso e desenvolvimento.
Todas
as resoluções feitas pela ONU (Organização das Nações Unidas) foram sem sucesso
por causa da recusa do governo ianque, mas não é somente os EUA, também os
países europeus ao longo dos anos se recusavam a assinar acordos e tratados
internacionais pra evitar danos ambientais.
E
com a crise econômica que atravessa a Europa atualmente, muitos dos países não
participaram da Rio +20, nem sequer enviaram representantes, mais uma vez
demonstrando desinteresse com o problema que assola todos os países .
O
destaque nesse Rio +20 é que os atores principais são o Brasil e a China, ambos
também degradam bastante o meio ambiente, onde a floresta amazônica é alvo de
cobiça não só de madeireiros, mas também de empresas multinacionais que tem
grande interesse, enquanto a China hoje se tornou um dos países mais poluentes
do mundo, afetando diretamente a vida dos chineses cotidianamente.
O
Rio +20 vem num bom momento para os ambientalistas aqui no Brasil, porque
recentemente a Presidenta Dilma Rousseff
vetou 12 projetos de lei referente a preservação da belezas naturais
após o forte clamor popular pelo veto do projeto de lei, mesmo o veto de 12
artigos do projeto, não agradou nem os ambientalistas que queriam o veto total
e nem os ruralistas representados pelos deputados e senadores que ficaram mais
indignados ainda.
Porque
muitas obras do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento) como a Usina de
Belo Monte por exemplo, é muito questionado por ambientalistas e demais
organizações por estar causando danos aos recursos naturais e as comunidades
indígenas que vivem entorno da obra de construção da usina.
É o
momento das organizações e principalmente o Greenpeace se unirem contra as
ações que degrada o meio ambiente, e não acreditar muito dos chefes de estados
que estão presentes no congresso, porque muitos deles estão atrelados aos
interesses de grandes empresas multinacionais.
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